https://schema.org/ NewsArticle Pesquisa de preços: carne vermelha apresenta variação de até 90% em Goiânia Pesquisa de preços: carne vermelha apresenta variação de até 90% em Goiânia https://1.bp.blogspot.com/-TrW08SLJYfM/YVRq3553CbI/AAAAAAAALlM/4ISz9tIxYtoL19rrlj37mDjEmBIcL1wiQCLcBGAsYHQ/w1920/fiscalizacao_de_carne.jpg Organization Jornal Online Nossa Voz ImageObject https://www.jornalonlinenossavoz.com/2021/09/pesquisa-de-precos-carne-vermelha.html Portal de notícias e mídia. Acompanhe as principais notícias do brasil, estados, cidades, política, esportes, entretenimento e muito mais.

De acordo com dados divulgados em maio pelo IBGE, a carne vermelha registrou alta acumulada de 35,14% do IPCA Amplo 15) no período de 12 meses. Em função da queda na renda dos brasileiros e do desemprego, torna-se importante a prática da pesquisa de preços para garantir economia. Procon Goiás divulga nesta quarta (29) um levantamento com os preços de 26 tipos de carne


Levantamento promovido pelo Procon Goiás também aponta diferenças nos preços da carnes de frango e suína - 113% e 266%, respectivamente


O consumo de carne, principalmente a vermelha, passou a ter um peso maior no orçamento doméstico no período de pandemia da Covid-19, impactado pelo aumento do consumo no mercado interno e outros fatores econômicos.


De acordo com dados divulgados em maio pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a carne vermelha registrou alta acumulada de 35,14% (Índice Nacional de Preços ao Consumidor – IPCA Amplo 15) no período de 12 meses.


Em função da queda na renda dos brasileiros e do desemprego, provocados pela pandemia, torna-se ainda mais importante a prática da pesquisa de preços com o objetivo de garantir economia. Para auxiliar os consumidores, o Procon Goiás divulga nesta quarta-feira (29/9) um levantamento com os preços de 26 tipos de carne (incluindo frango e suína). Os preços foram verificados em casas de carne e supermercados localizados em Goiânia entre os dias 15 e 28 de setembro.


Para se ter uma ideia, a maior variação encontrada (carne vermelha de primeira) foi no quilo do filé mignon, cujo preço varia de R$ 49,90 a R$ 94,50. Em seguida, vem o corte do lagarto (81, 10%), com uma oscilação de R$ 28,99 a R$ 52,50. A picanha, uma boa pedida para o tradicional churrasco, pode ficar até 63% mais salgada, se uma boa pesquisa não for feita.


Confira a tabela:




Carne de segunda apresenta variação de 83%


Na carne de segunda, a diferença de preços entre um estabelecimento comercial e outro chega a 83,91% (quilo da fraldinha) – R$ 29,90 a R$ 54,99. A costela vem logo atrás, com uma margem de 77,96% (R$ 17,90 a R$ 29,99).


Confira a tabela:




Carne suína tem variação de até 266%


No geral, a maior variação encontrada pela pesquisa de preços foi na carne suína, com o quilo do suã – 266%,84% (R$ 7,90 a R$ 28,98). A disparidade revela a importância da pesquisa de preços. O pernil com osso apresentou variação de 150% e a costelinha, 140%.



Carne de frango pode ser alternativa para consumidor


Uma alternativa para fugir da alta da carne vermelha é consumir a carne de frango, que é mais acessível. No entanto, é preciso ter cautela, pois essa migração também pode causar a elevação nos preços.


O levantamento apontou uma variação de 113% no quilo do frango (resfriado) (R$ 6,99 a R$ 14,90) e de 11,78% no frango congelado.




Orientações gerais:


O Procon Goiás orienta o consumidor a sempre pesquisar os preços dos produtos antes de comprá-los, pois há uma variação significativa de um estabelecimento para o outro. Outra dica é aproveitar os dias de promoções. Fique atento se o preço publicado no anúncio corresponde ao praticado pelo estabelecimento. De acordo com o Código de Defesa do Consumidor, o fornecedor não pode recusar o cumprimento da oferta.


Outro cuidado deve estar relacionado às condições de higiene do estabelecimento e dos atendentes para evitar a compra de produtos contaminados. Certos cuidados básicos, principalmente com os produtos perecíveis, podem evitar problemas como doenças e intoxicações alimentares.


Dicas e cuidados na hora da compra


O balcão de produtos refrigerados ou congelados não deve apresentar poças d’água, embalagens transpiradas ou com placas de gelo sobre a superfície.


Essas características podem indicar temperatura inadequada, superlotação ou que as geladeiras foram desligadas durante a noite. A aquisição dos congelados deve ser feita no final das compras. As carnes e aves também merecem cuidados especiais.


A grande preocupação do consumidor deve ser com a procedência do alimento. É importante comprar esse tipo de alimento fresco, com aparência, cor e odor característicos, sob refrigeração e de fontes seguras, devidamente inspecionados em sua origem e com o número do Serviço de Inspeção Federal (SIF) e Serviço de Inspeção Estadual (SIE), que mostra que a carne foi aprovada pela fiscalização. Procure açougues que tenham boas condições de higiene. Verifique as paredes, os balcões e, principalmente, a luz.


Se a luz que ilumina a carne for vermelha, cuidado! Colocar esta luz vermelha é ilegal, pois muda a cor da carne fazendo-a parecer que mais nova. Observe a cor da carne. A carne de gado estragada pode apresentar cor esverdeada e forte cheiro de podre.


Carne com cor vermelho vivo também deve ser evitada, pois provavelmente foi colocado nela um pó branco que esconde sua má qualidade. Esse pó branco é o sulfito de sódio. Também é importante observar se o produto possui a identificação da origem, a etiqueta-lacre contendo o número do Serviço de Inspeção, com nome do frigorífico e origem, data de embalagem e prazo de validade.


Para mais informações, acesse o relatório e a planilha da pesquisa.


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Fonte: Procon Goiás


* Governo de Goiás


true 2021 pt-BR WebPage https://www.jornalonlinenossavoz.com/#website https://1.bp.blogspot.com/-TrW08SLJYfM/YVRq3553CbI/AAAAAAAALlM/4ISz9tIxYtoL19rrlj37mDjEmBIcL1wiQCLcBGAsYHQ/w1920/fiscalizacao_de_carne.jpg Goiás Últimas notícias Goiás Uncategorized

Pesquisa de preços: carne vermelha apresenta variação de até 90% em Goiânia

De acordo com dados divulgados em maio pelo IBGE, a carne vermelha registrou alta acumulada de 35,14% do IPCA Amplo 15) no período de 12 meses. Em função da queda na renda dos brasileiros e do desemprego, torna-se importante a prática da pesquisa de preços para garantir economia. Procon Goiás divulga nesta quarta (29) um levantamento com os preços de 26 tipos de carne


Levantamento promovido pelo Procon Goiás também aponta diferenças nos preços da carnes de frango e suína - 113% e 266%, respectivamente


O consumo de carne, principalmente a vermelha, passou a ter um peso maior no orçamento doméstico no período de pandemia da Covid-19, impactado pelo aumento do consumo no mercado interno e outros fatores econômicos.


De acordo com dados divulgados em maio pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a carne vermelha registrou alta acumulada de 35,14% (Índice Nacional de Preços ao Consumidor – IPCA Amplo 15) no período de 12 meses.


Em função da queda na renda dos brasileiros e do desemprego, provocados pela pandemia, torna-se ainda mais importante a prática da pesquisa de preços com o objetivo de garantir economia. Para auxiliar os consumidores, o Procon Goiás divulga nesta quarta-feira (29/9) um levantamento com os preços de 26 tipos de carne (incluindo frango e suína). Os preços foram verificados em casas de carne e supermercados localizados em Goiânia entre os dias 15 e 28 de setembro.


Para se ter uma ideia, a maior variação encontrada (carne vermelha de primeira) foi no quilo do filé mignon, cujo preço varia de R$ 49,90 a R$ 94,50. Em seguida, vem o corte do lagarto (81, 10%), com uma oscilação de R$ 28,99 a R$ 52,50. A picanha, uma boa pedida para o tradicional churrasco, pode ficar até 63% mais salgada, se uma boa pesquisa não for feita.


Confira a tabela:




Carne de segunda apresenta variação de 83%


Na carne de segunda, a diferença de preços entre um estabelecimento comercial e outro chega a 83,91% (quilo da fraldinha) – R$ 29,90 a R$ 54,99. A costela vem logo atrás, com uma margem de 77,96% (R$ 17,90 a R$ 29,99).


Confira a tabela:




Carne suína tem variação de até 266%


No geral, a maior variação encontrada pela pesquisa de preços foi na carne suína, com o quilo do suã – 266%,84% (R$ 7,90 a R$ 28,98). A disparidade revela a importância da pesquisa de preços. O pernil com osso apresentou variação de 150% e a costelinha, 140%.



Carne de frango pode ser alternativa para consumidor


Uma alternativa para fugir da alta da carne vermelha é consumir a carne de frango, que é mais acessível. No entanto, é preciso ter cautela, pois essa migração também pode causar a elevação nos preços.


O levantamento apontou uma variação de 113% no quilo do frango (resfriado) (R$ 6,99 a R$ 14,90) e de 11,78% no frango congelado.




Orientações gerais:


O Procon Goiás orienta o consumidor a sempre pesquisar os preços dos produtos antes de comprá-los, pois há uma variação significativa de um estabelecimento para o outro. Outra dica é aproveitar os dias de promoções. Fique atento se o preço publicado no anúncio corresponde ao praticado pelo estabelecimento. De acordo com o Código de Defesa do Consumidor, o fornecedor não pode recusar o cumprimento da oferta.


Outro cuidado deve estar relacionado às condições de higiene do estabelecimento e dos atendentes para evitar a compra de produtos contaminados. Certos cuidados básicos, principalmente com os produtos perecíveis, podem evitar problemas como doenças e intoxicações alimentares.


Dicas e cuidados na hora da compra


O balcão de produtos refrigerados ou congelados não deve apresentar poças d’água, embalagens transpiradas ou com placas de gelo sobre a superfície.


Essas características podem indicar temperatura inadequada, superlotação ou que as geladeiras foram desligadas durante a noite. A aquisição dos congelados deve ser feita no final das compras. As carnes e aves também merecem cuidados especiais.


A grande preocupação do consumidor deve ser com a procedência do alimento. É importante comprar esse tipo de alimento fresco, com aparência, cor e odor característicos, sob refrigeração e de fontes seguras, devidamente inspecionados em sua origem e com o número do Serviço de Inspeção Federal (SIF) e Serviço de Inspeção Estadual (SIE), que mostra que a carne foi aprovada pela fiscalização. Procure açougues que tenham boas condições de higiene. Verifique as paredes, os balcões e, principalmente, a luz.


Se a luz que ilumina a carne for vermelha, cuidado! Colocar esta luz vermelha é ilegal, pois muda a cor da carne fazendo-a parecer que mais nova. Observe a cor da carne. A carne de gado estragada pode apresentar cor esverdeada e forte cheiro de podre.


Carne com cor vermelho vivo também deve ser evitada, pois provavelmente foi colocado nela um pó branco que esconde sua má qualidade. Esse pó branco é o sulfito de sódio. Também é importante observar se o produto possui a identificação da origem, a etiqueta-lacre contendo o número do Serviço de Inspeção, com nome do frigorífico e origem, data de embalagem e prazo de validade.


Para mais informações, acesse o relatório e a planilha da pesquisa.


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Fonte: Procon Goiás


* Governo de Goiás


 

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quarta-feira, 29 setembro 2021, 01:44:00
 

Descrição: Legenda; Portal de notícias e mídia. Acompanhe as principais notícias do brasil, estados, cidades, política, esportes, entretenimento e muito mais.

 
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