https://schema.org/ NewsArticle General detona Bolsonaro publicamente e diz que ele não combate a corrupção General detona Bolsonaro publicamente e diz que ele não combate a corrupção https://1.bp.blogspot.com/-uHqiLEykU54/XhNJFYRPnzI/AAAAAAAAD5M/EMg91PsPpAcGL5NQ2EFVlAwM7iFmUjfcwCLcBGAsYHQ/w1920/foto.JPG Organization Jornal Online Nossa Voz ImageObject https://www.jornalonlinenossavoz.com/2020/01/general-detona-bolsonaro-publicamente-e.html Portal de notícias e mídia. Acompanhe as principais notícias do brasil, estados, cidades, política, esportes, entretenimento e muito mais.
O ex-ministro da Secretaria de Governo general Carlos Alberto dos Santos Cruz avalia que Jair Bolsonaro não combate a corrupção e critica mudanças no Coaf e na PF. "São os instrumentos (com) que você combate corrupção, controlando lavagem de dinheiro. Esses mecanismos sofreram um pouco de desgaste", continua


Foto: ABr | PR


247 - O ex-ministro da Secretaria de Governo general Carlos Alberto dos Santos Cruz avalia que Jair Bolsonaro não combate a corrupção. "Eu não entraria em um partido hoje do presidente Bolsonaro de jeito nenhum. Ele tem valores que não coincidem com os meus; ele tem atitudes que eu acho que não têm cabimento", disse, em entrevista à BBC News Brasil.

"(O combate à) Corrupção, da maneira que estava estruturada no momento da eleição, você tinha operação Lava Jato, na realidade a Polícia Federal, Ministério Público trabalhando nisso, você tinha o Coaf (Conselho de Controle de Atividades Financeiras, hoje renomeado Unidade de Inteligência Financeira). São os instrumentos (com) que você combate corrupção, controlando lavagem de dinheiro. Esses mecanismos sofreram um pouco de desgaste", continua.

Segundo o ex-ministro, "o Coaf, quando foi para o Banco Central (por escolha do governo Bolsonaro), muitos percebem que ele trocou de nome e reduziu atividade".

"A própria operação Lava Jato passou, passa por diversos desgastes também. A própria Polícia Federal, teve um período ali de muita pressão sobre o diretor para ser trocado ou não (em setembro, o presidente disse que a PF precisava de uma "arejada" e que Moro podia trocar o diretor Maurício Valeixo, o que não se concretizou). Essas coisas atrapalham", acrescenta.

"Agora, foi criada uma nova figura de juiz de garantia, tem que ver como é que vai ser. A prisão em segundo instância (foi proibida pelo STF), tudo isso, todo esse conjunto de coisas trouxe um pouco de sensação de que o combate à corrupção está se tornando cada dia mais difícil".


Fonte: Brasil 247

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General detona Bolsonaro publicamente e diz que ele não combate a corrupção

O ex-ministro da Secretaria de Governo general Carlos Alberto dos Santos Cruz avalia que Jair Bolsonaro não combate a corrupção e critica mudanças no Coaf e na PF. "São os instrumentos (com) que você combate corrupção, controlando lavagem de dinheiro. Esses mecanismos sofreram um pouco de desgaste", continua


Foto: ABr | PR


247 - O ex-ministro da Secretaria de Governo general Carlos Alberto dos Santos Cruz avalia que Jair Bolsonaro não combate a corrupção. "Eu não entraria em um partido hoje do presidente Bolsonaro de jeito nenhum. Ele tem valores que não coincidem com os meus; ele tem atitudes que eu acho que não têm cabimento", disse, em entrevista à BBC News Brasil.

"(O combate à) Corrupção, da maneira que estava estruturada no momento da eleição, você tinha operação Lava Jato, na realidade a Polícia Federal, Ministério Público trabalhando nisso, você tinha o Coaf (Conselho de Controle de Atividades Financeiras, hoje renomeado Unidade de Inteligência Financeira). São os instrumentos (com) que você combate corrupção, controlando lavagem de dinheiro. Esses mecanismos sofreram um pouco de desgaste", continua.

Segundo o ex-ministro, "o Coaf, quando foi para o Banco Central (por escolha do governo Bolsonaro), muitos percebem que ele trocou de nome e reduziu atividade".

"A própria operação Lava Jato passou, passa por diversos desgastes também. A própria Polícia Federal, teve um período ali de muita pressão sobre o diretor para ser trocado ou não (em setembro, o presidente disse que a PF precisava de uma "arejada" e que Moro podia trocar o diretor Maurício Valeixo, o que não se concretizou). Essas coisas atrapalham", acrescenta.

"Agora, foi criada uma nova figura de juiz de garantia, tem que ver como é que vai ser. A prisão em segundo instância (foi proibida pelo STF), tudo isso, todo esse conjunto de coisas trouxe um pouco de sensação de que o combate à corrupção está se tornando cada dia mais difícil".


Fonte: Brasil 247

 

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segunda-feira, 06 janeiro 2020, 02:52:00
 

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