https://schema.org/ NewsArticle GRUPO "ECOFEMININO" PROPÕE AGENDA CONTRA O AUMENTO DE CRIMES DE GÊNERO EM GOIÁS GRUPO "ECOFEMININO" PROPÕE AGENDA CONTRA O AUMENTO DE CRIMES DE GÊNERO EM GOIÁS https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj9PLAYjwXcErgVafPlRkkXcba6HxGvvJrlXBZkiFmu13A7aJqJRilhgX57_snITwMAESTQuk1nxH_ys5R-9U8PhVCRgIXrqg68rNgcluNYqn7iqvsJ8Q_i15Xq_Hr76Cj5noc4iY-tmH9sAO2PvmObVn399u3iVL434TnqRQZIyr8BPeE5OrehbfM8a5s/w1920/poder-ecofeminino-divulgacao.jpg Organization Jornal Online Nossa Voz ImageObject https://www.jornalonlinenossavoz.com/2024/01/13-1705154141.html GRUPO "ECOFEMININO" PROPÕE AGENDA CONTRA O AUMENTO DE CRIMES DE GÊNERO EM GOIÁS

GRUPO "ECOFEMININO" PROPÕE AGENDA CONTRA O AUMENTO DE CRIMES DE GÊNERO EM GOIÁS: proposta educomunicativa e mídia-advocacy de Fred Le Blue Assis sugere ampliar para 10 os tipos de violência doméstica 



Art: Fred Le Blue 


(Re)Eduque os Homens!


Processos de mudanças culturais de valores, atitudes e comportamentos em prol dos direitos femininos e dos direitos LGBTQIAPN+ podem catalisar novos padrões mentais, discursivos, sociais, corporais, ambientais e tecnológicos, que se conectam com os direitos humanos universais, garantindo maior protagonismo e liderança das mulheres na vida urbana, ecológica, econômica, política, social, cultural e familiar. A conscientização da representatividade dos lugares de fala e dos marcadores sociais da diferença, permite que o "poder feminino" floresça com força, fé e foco, pelo olhar das mulheres sobre vida humana e saúde planetária, no que se coaduna com esforços coletivos de preservação da diversidade cultural e da biodiversidade, respectivamente, a fim de proporcionar a garantia da proteção e da defesa das mulheres e de outras minorias maiorias minorizadas de direitos, em situação de vulnerabilidade social. 


Se a justiça não deve ser vista como “último recurso” da coesão social, mesmo que seja coercitivo, a ética deve ser entendida como o primeiro recurso, de caráter voluntário. Nesse sentido, as iniciativas educativas de prevenção de condutas tipificáveis como criminosas contra as mulheres e as pessoas trans, é que podem demonstrar os malefícios psicossociais do patriarcalismo machista para o tecido social, inclusive, para os homens também, por serem privados do direito à sutileza e à sensibilidade. A necessária carta fria da lei, infelizmente, não tem sido suficiente para evitar que mulheres sejam coisificadas e violadas por seus companheiros, pois as práticas institucionais do judiciário, por vezes, autoritárias e maniqueístas, podem retroalimentar a espiral da violência machista. Nós do Poder (Eco)Feminino, simplesmente, acreditamos, que é possível salvar vidas transformando mentes que vibrem em sintonia com a ecologia da natureza e do corpo feminino, da joaninha e da Joana D`arc. 


Puna os agressores!


A Lei Maria da Penha tipifica 5 tipos de violência (física, sexual, patrimonial, psicológica e moral) contra mulher, que apesar dos esforços em enquadrar quase todos os casos, não dá conta do aumento da complexidade econômica e tecnológica da realidade social brasileira, em que as estruturas familiares e laborais estão cada vez menos estáveis, no que compromete o fortalecimento da ética e da virtude. Por esse motivo, o coletivo Poder Feminino está propondo uma classificação didática e, possivelmente, jurídica, que pormenorize mais cinco tipos de violência contra mulher, visando a melhor prevenção e elucidação de condutas criminosas: Violência Institucional de Gênero (Processual, Escolar e Profissional), Vicária, Política, Médica/Química e Urbana.


Empodere as Mulheres


O grupo de divulgação científica, cultural e informacional Poder Ecofeminino tem atuado para aumentar o nível de permissão das mulheres por meio do empoderamento feminino e populações LGBTQIA+. Mais do que isso, tem atuado por meio de estratégias de educação comunicativa voltadas para a sensibilização do público leigo, inclusive, os homens, para despertar a sociedade para um ponto de vista mais humano e feminino sobre a natureza e sociedade, no que contribui em prol de uma humanidade mais igualitarista, sustentável e multiculturalista, a partir de 6 eixos norteadores:


A)     Combate ao machismo estrutural; gravidez precoce; pobreza menstrual, feminicídio; transhomofobia e violência obstétrica, vicária, medicamentosa, processual, institucional e política contra as mulheres;


B)     Promoção da igualdade de gênero na política e no mercado de trabalho, bem como, maior inclusão física (trans)feminina nos espaços públicos, sobretudo, em áreas abertas de verde urbanizado em horários noturnos;


C)     Suporte à saúde financeira, mental e espiritual para as populações minorizadas de Direitos, compostas por mulheres e LGBTQIA+, visando formar redes de capacitação laboral e empreendedorística, de apoio psicológico e social e de economia solidária e cooperativa;


D)     Garantia da saúde, bem-estar e direitos sexuais e reprodutivos, por meio de atendimento médico, de educação sexual, de (mídia) advocacy e de liberdade sexual, reprodutiva, social, afetiva e matrimonial;


E)     Defesa dos 17 Objetivos de Desenvolvimento da Agenda 2030 (ONU), vez que são as mulheres as mais impactadas pelas desigualdades sociais e mudanças climáticas globais, o que torna mister a compreensão de que a destruição da Mãe Natureza pelo "homem" antropocêntrico, é uma pauta ecofeminista;


F)     Disseminação de formações preventivas e reeducativas sobre cultura de paz, comunicação não-violenta, direitos humanos, masculinidade tóxica e Lei Maria da Penha, no tocante às possíveis negligências e possíveis abusos na aplicação do seu arcabouço jurídico; bem como, promoção de campanhas socioculturais e educomunicativas com linguagem hipertextual para difundir conteúdos acessíveis sobre questões de gênero e direitos das mulheres.


Atuar com mídia-advocacy dos direitos humanos no parlamento brasileiro, no tocante aos temas de interesse das mulheres, em parceria com entidades públicas e não-governamentais que lutam em prol da extinção das relações de subordinação, exclusão e marginalização (trans)feminina em todos níveis: decisório, psicossocial, político, legal, econômico e laboral: é esse o papel do Poder Ecofeminino. É preciso que as mulheres se engajem como lideranças e cidadãs na política cooperativista, associativa e republicana, no que possa influir para o atingimento de um horizonte mais equitativo, democrático, justo e sustentável para as mulheres e todas as minorias em Goiás e no Brasil, mas também, para todas as formas de vida na Terra, nossa terra-mãe (Pacha Mama), que pede socorro dessa razão instrumental falocêntrica, genocida e ecocida. Que o símbolo das mulheres deixe de ser uma cruz de Vênus para se tornar uma estrela da Terra...



Foto e Texto: Fred Le Blue - Contato: +55 (62) 8590-0918 (Fred)  


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GRUPO "ECOFEMININO" PROPÕE AGENDA CONTRA O AUMENTO DE CRIMES DE GÊNERO EM GOIÁS: proposta educomunicativa e mídia-advocacy de Fred Le Blue Assis sugere ampliar para 10 os tipos de violência doméstica 



Art: Fred Le Blue 


(Re)Eduque os Homens!


Processos de mudanças culturais de valores, atitudes e comportamentos em prol dos direitos femininos e dos direitos LGBTQIAPN+ podem catalisar novos padrões mentais, discursivos, sociais, corporais, ambientais e tecnológicos, que se conectam com os direitos humanos universais, garantindo maior protagonismo e liderança das mulheres na vida urbana, ecológica, econômica, política, social, cultural e familiar. A conscientização da representatividade dos lugares de fala e dos marcadores sociais da diferença, permite que o "poder feminino" floresça com força, fé e foco, pelo olhar das mulheres sobre vida humana e saúde planetária, no que se coaduna com esforços coletivos de preservação da diversidade cultural e da biodiversidade, respectivamente, a fim de proporcionar a garantia da proteção e da defesa das mulheres e de outras minorias maiorias minorizadas de direitos, em situação de vulnerabilidade social. 


Se a justiça não deve ser vista como “último recurso” da coesão social, mesmo que seja coercitivo, a ética deve ser entendida como o primeiro recurso, de caráter voluntário. Nesse sentido, as iniciativas educativas de prevenção de condutas tipificáveis como criminosas contra as mulheres e as pessoas trans, é que podem demonstrar os malefícios psicossociais do patriarcalismo machista para o tecido social, inclusive, para os homens também, por serem privados do direito à sutileza e à sensibilidade. A necessária carta fria da lei, infelizmente, não tem sido suficiente para evitar que mulheres sejam coisificadas e violadas por seus companheiros, pois as práticas institucionais do judiciário, por vezes, autoritárias e maniqueístas, podem retroalimentar a espiral da violência machista. Nós do Poder (Eco)Feminino, simplesmente, acreditamos, que é possível salvar vidas transformando mentes que vibrem em sintonia com a ecologia da natureza e do corpo feminino, da joaninha e da Joana D`arc. 


Puna os agressores!


A Lei Maria da Penha tipifica 5 tipos de violência (física, sexual, patrimonial, psicológica e moral) contra mulher, que apesar dos esforços em enquadrar quase todos os casos, não dá conta do aumento da complexidade econômica e tecnológica da realidade social brasileira, em que as estruturas familiares e laborais estão cada vez menos estáveis, no que compromete o fortalecimento da ética e da virtude. Por esse motivo, o coletivo Poder Feminino está propondo uma classificação didática e, possivelmente, jurídica, que pormenorize mais cinco tipos de violência contra mulher, visando a melhor prevenção e elucidação de condutas criminosas: Violência Institucional de Gênero (Processual, Escolar e Profissional), Vicária, Política, Médica/Química e Urbana.


Empodere as Mulheres


O grupo de divulgação científica, cultural e informacional Poder Ecofeminino tem atuado para aumentar o nível de permissão das mulheres por meio do empoderamento feminino e populações LGBTQIA+. Mais do que isso, tem atuado por meio de estratégias de educação comunicativa voltadas para a sensibilização do público leigo, inclusive, os homens, para despertar a sociedade para um ponto de vista mais humano e feminino sobre a natureza e sociedade, no que contribui em prol de uma humanidade mais igualitarista, sustentável e multiculturalista, a partir de 6 eixos norteadores:


A)     Combate ao machismo estrutural; gravidez precoce; pobreza menstrual, feminicídio; transhomofobia e violência obstétrica, vicária, medicamentosa, processual, institucional e política contra as mulheres;


B)     Promoção da igualdade de gênero na política e no mercado de trabalho, bem como, maior inclusão física (trans)feminina nos espaços públicos, sobretudo, em áreas abertas de verde urbanizado em horários noturnos;


C)     Suporte à saúde financeira, mental e espiritual para as populações minorizadas de Direitos, compostas por mulheres e LGBTQIA+, visando formar redes de capacitação laboral e empreendedorística, de apoio psicológico e social e de economia solidária e cooperativa;


D)     Garantia da saúde, bem-estar e direitos sexuais e reprodutivos, por meio de atendimento médico, de educação sexual, de (mídia) advocacy e de liberdade sexual, reprodutiva, social, afetiva e matrimonial;


E)     Defesa dos 17 Objetivos de Desenvolvimento da Agenda 2030 (ONU), vez que são as mulheres as mais impactadas pelas desigualdades sociais e mudanças climáticas globais, o que torna mister a compreensão de que a destruição da Mãe Natureza pelo "homem" antropocêntrico, é uma pauta ecofeminista;


F)     Disseminação de formações preventivas e reeducativas sobre cultura de paz, comunicação não-violenta, direitos humanos, masculinidade tóxica e Lei Maria da Penha, no tocante às possíveis negligências e possíveis abusos na aplicação do seu arcabouço jurídico; bem como, promoção de campanhas socioculturais e educomunicativas com linguagem hipertextual para difundir conteúdos acessíveis sobre questões de gênero e direitos das mulheres.


Atuar com mídia-advocacy dos direitos humanos no parlamento brasileiro, no tocante aos temas de interesse das mulheres, em parceria com entidades públicas e não-governamentais que lutam em prol da extinção das relações de subordinação, exclusão e marginalização (trans)feminina em todos níveis: decisório, psicossocial, político, legal, econômico e laboral: é esse o papel do Poder Ecofeminino. É preciso que as mulheres se engajem como lideranças e cidadãs na política cooperativista, associativa e republicana, no que possa influir para o atingimento de um horizonte mais equitativo, democrático, justo e sustentável para as mulheres e todas as minorias em Goiás e no Brasil, mas também, para todas as formas de vida na Terra, nossa terra-mãe (Pacha Mama), que pede socorro dessa razão instrumental falocêntrica, genocida e ecocida. Que o símbolo das mulheres deixe de ser uma cruz de Vênus para se tornar uma estrela da Terra...



Foto e Texto: Fred Le Blue - Contato: +55 (62) 8590-0918 (Fred)  


 

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sábado, 13 janeiro 2024, 11:55:00
 

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