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GOIÂNIA, de 1930 à 2030: selo cultural resgata memória ambiental e moderna da capital goiana

Foto: Fred Le Blue 


O selo cultural "Goiânia, capital de 2030" está, desde de 2021, sensibilizando artistas, produtores, empresários, políticos, professores e estudantes para assumirem consciência histórica e cidadã de sua localidade. Por meio de obras de arte educomunicativas, o patrimônio edificado e natural de Goiânia, enquanto signo da Revolução de 1930 e do Urbanismo Moderno, esta sendo refundado simbolicamente. Visando incutir na população uma responsividade socioambiental assertiva, o grupo de trabalho Goiânia 2030, uma das ações do selo, está sendo propondo uma agenda colaborativa de sustentabilidade e urbanidade para cidade, pautada pelo 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU. 


O objetivo do "Goiânia, capital de 2030" é abordar questões socioambientais, urbano-patrimoniais e sociomuseologicas em Goiânia para autenticar o imaginário urbano e a memória coletiva ambiental, política e urbanística. A reflexão sobre sua relevância histórica no contexto de construção de cidades planejadas (inter)nacionais aponta para o pioneirismo em matéria de urbanidade humanista e sustentável. Segundo Fred Le Blue, o idealizador do projeto, "esse resgate não é meramente saudosista e localista  da capital que faz 100 anos em 1933, é uma forma de preparar o terreno para os próximos 100 anos, catalisando uma cidadania goianiense participativa e responsiva, signatária do Direito à Cidade e da Agenda 2030. O mesmo acrescenta que: "Recontar a história urbana da cidade é de suma relevância cultural para disponibilizar outras visões e vozes sobre a cidade, por vezes, invisibilizadas e silenciadas pela monocultura do sertanejo, agronegócio e catolicismo rural, importantes componentes formadores da identidade goiana, mas que acabam enquanto representação simbólica ofuscando o cosmopolitismo eclético da nossa capital. Mais do que isso, é deixar uma janela para vislumbrar novos devires e deveres urbanos que coteje e coadune crescimento financeiro, responsabilidade ambiental e inclusão social".


Até 2030, o grupo de trabalho vai seguir divulgando em uma plataforma educomuicativa  o conteúdo dos ODS de forma localizada, apresentando ONGs e projetos urbano-ambientais, que se enquadrem em cada um dos 17 objetivos, visando concretizar pelo menos um tema de cada um dos objetivos. A Agenda de ações a serem implementadas pretende popularizar o tema sociourbano e ambiental  e urbano na esfera pública, privada, associativa e artistica, para que Goiânia não vire a Dubai do Cerrado.



Fonte: Fred Le Blue


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