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AGENDA 2030 DE GOIÂNIA: de capital do agronegócio à do desenvolvimento sustentável
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AGENDA 2030 DE GOIÂNIA: de capital do agronegócio à do desenvolvimento sustentável
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2023-02-24T09:11:00-03:00
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Jornal Online Nossa Voz
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AGENDA 2030 DE GOIÂNIA: de capital do agronegócio à do desenvolvimento sustentável
O patrimônio edificado e natural de Goiânia, enquanto signo da Revolução de 1930 e do Urbanismo Moderno, esta sendo refundado, a partir da responsividade socioambiental assertiva da Agenda de 2030. Para isso o GT "Goiânia, capital de 2030" está, desde de 2021, sensibilizando artistas, produtores, empresários, políticos, professores e estudantes para assumirem seu papel de cidadão de sua cidade.
O movimento ARTETETURA e ARTETETURISMO, que atua em todo Brasil, com projetos de arte, urbanismo, ecologia e turismo tem apresentado notícias, documentários e produções acadêmicas sobre questões socioambientais, urbano-patrimoniais e sociomuseologicas em Goiânia para autenticar o imaginário e a memória coletiva da cidade enquanto capital planejada símbolo do urbanismo (paisagismo) moderno e da Revolução de 30. A reflexão sobre sua relevância histórica urbana, ambiental e política, aponta para uma urbanidade humanista e sustentável, base de uma cidadania goianiense participativa e responsiva, signatária do Direito à Cidade e da Agenda 2030.
Essa campanha de conscientização histórica é uma forma de preservar e divulgar a memória coletiva de Goiânia não por uma questão de nostalgismo localista. É o que comenta Fred Le Blue, idealizador do projeto: "Recontar a história urbana da cidade é de suma relevância cultural para disponibilizar outras visões e vozes sobre a cidade, por vezes, invisibilizadas e silenciadas pela monocultura do sertanejo, agronegócio e catolicismo rural, importantes componentes formadores da identidade goiana, mas que acabam enquanto representação simbólica ofuscando o cosmopolitismo eclético da nossa capital. Mais do que isso, é deixar uma janela para vislumbrar novos devires e deveres urbanos que coteje e coadune crescimento financeiro, responsabilidade ambiental e inclusão social".
Até 2023 o grupo de trabalho vai seguir divulgando em uma plataforma educomuicativa o conteúdo dos ODS (objetivos de desenvolvimento sustentável) da ONU de forma localizada, apresentando ONGs e projetos urbano-ambientais, que se enquadrem em cada um dos 17 objetivos, visando concretizar pelo menos um tema de cada um dos objetivos. A proposta piloto pretende popularizar o tema da sustentabilidade no tecido social não somente no âmbito da gestão pública, mas também empresarial, criando uma cadeia de valor e confiança em todos os stakeholders de determinado setor econômico, em conssonância com o tripê da sustetabilidade (ecologia, economia e equiidade).
Foto: Fred Le Blue
* Fred Le Blue
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AGENDA 2030 DE GOIÂNIA: de capital do agronegócio à do desenvolvimento sustentável
O patrimônio edificado e natural de Goiânia, enquanto signo da Revolução de 1930 e do Urbanismo Moderno, esta sendo refundado, a partir da responsividade socioambiental assertiva da Agenda de 2030. Para isso o GT "Goiânia, capital de 2030" está, desde de 2021, sensibilizando artistas, produtores, empresários, políticos, professores e estudantes para assumirem seu papel de cidadão de sua cidade.
O movimento ARTETETURA e ARTETETURISMO, que atua em todo Brasil, com projetos de arte, urbanismo, ecologia e turismo tem apresentado notícias, documentários e produções acadêmicas sobre questões socioambientais, urbano-patrimoniais e sociomuseologicas em Goiânia para autenticar o imaginário e a memória coletiva da cidade enquanto capital planejada símbolo do urbanismo (paisagismo) moderno e da Revolução de 30. A reflexão sobre sua relevância histórica urbana, ambiental e política, aponta para uma urbanidade humanista e sustentável, base de uma cidadania goianiense participativa e responsiva, signatária do Direito à Cidade e da Agenda 2030.
Essa campanha de conscientização histórica é uma forma de preservar e divulgar a memória coletiva de Goiânia não por uma questão de nostalgismo localista. É o que comenta Fred Le Blue, idealizador do projeto: "Recontar a história urbana da cidade é de suma relevância cultural para disponibilizar outras visões e vozes sobre a cidade, por vezes, invisibilizadas e silenciadas pela monocultura do sertanejo, agronegócio e catolicismo rural, importantes componentes formadores da identidade goiana, mas que acabam enquanto representação simbólica ofuscando o cosmopolitismo eclético da nossa capital. Mais do que isso, é deixar uma janela para vislumbrar novos devires e deveres urbanos que coteje e coadune crescimento financeiro, responsabilidade ambiental e inclusão social".
Até 2023 o grupo de trabalho vai seguir divulgando em uma plataforma educomuicativa o conteúdo dos ODS (objetivos de desenvolvimento sustentável) da ONU de forma localizada, apresentando ONGs e projetos urbano-ambientais, que se enquadrem em cada um dos 17 objetivos, visando concretizar pelo menos um tema de cada um dos objetivos. A proposta piloto pretende popularizar o tema da sustentabilidade no tecido social não somente no âmbito da gestão pública, mas também empresarial, criando uma cadeia de valor e confiança em todos os stakeholders de determinado setor econômico, em conssonância com o tripê da sustetabilidade (ecologia, economia e equiidade).
Foto: Fred Le Blue
* Fred Le Blue
Postado por: Jornal Online Nossa Voz
sexta-feira, 24 fevereiro 2023, 12:11:00
Descrição: AGENDA 2030 DE GOIÂNIA: de capital do agronegócio à do desenvolvimento sustentável Legenda; AGENDA 2030 DE GOIÂNIA: de capital do agronegócio à do desenvolvimento sustentável
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