https://schema.org/ NewsArticle Comissão de Saúde e Assistência Social analisa condições de trabalho de assistentes sociais em Goiânia Comissão de Saúde e Assistência Social analisa condições de trabalho de assistentes sociais em Goiânia https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiiiL2Z7BTVzu1WJVN5_q2b2R7o0-SFYlLfus24v0pQvxWdu12kz4WDW3_-6pfP9Rk2hpq5RNKFFfPIo6I31HpXa4eRqK8yp0Apu4eSn3se2uw1nfWsMoSkqYU6ICcGVYJ-vZv6L5SmrT8nBQ1dgMtVPln-bjvAu2RdbSGaqQXJH4tWH5uNMPTH5ffn/w1920/divulgacao.jpg Organization Jornal Online Nossa Voz ImageObject https://www.jornalonlinenossavoz.com/2022/07/comissao-de-saude-e-assistencia-social.html Em reunião, representantes da comissão e do Cress avaliaram relatório sobre condições de atuação profissional da categoria

Em reunião, representantes da comissão e do Cress avaliaram relatório sobre condições de atuação profissional da categoria.




O presidente da Comissão de Saúde e Assistência Social da Câmara de Goiânia, vereador Mauro Rubem (PT), reuniu-se, nessa terça-feira (5), com a presidente do Conselho Regional de Serviço Social (Cress) de Goiás, Mara Costa, para avaliar relatório sobre condições de trabalho de assistentes sociais da antiga Secretaria Municipal de Assistência Social (Semas), atual Secretaria de Desenvolvimento Humano e Social (SDHS), na capital. Também participaram da discussão a coordenadora do curso de Serviço Social da PUC-Goiás, Marly Machado Bento; Nélio Fortunato de Oliveira, representando a SDHS; o diretor de Proteção Social Básica de Goiânia, Antônio Fernando Guardiano Mundim; e a agente fiscal do Cress, Renata Carvalho.


O relatório das visitas, realizadas entre novembro de 2021 e fevereiro de 2022, aponta irregularidades em relação à lei que regulamenta a profissão de assistente social. Entre elas, sala que impossibilita atendimento sigiloso; ausência de condições que garantam inviolabilidade do material técnico; e falta de iluminação, ventilação, telefone, computador e impressora para realização das atividades. Ainda segundo o Cress, há casos em que o assistente social precisa acompanhar crianças no transporte escolar e em consultas médicas e até cuidar de bebês – atribuições que não competem ao profissional.


Em abril, o conselho entregou o documento à SDHS, que se comprometeu a tomar providências, o que não teria ocorrido. De acordo com o Cress, a maioria das irregularidades foi constatada também em anos anteriores. A Comissão de Saúde e Assistência Social da Câmara intercederá junto à secretaria para que o problema seja resolvido com celeridade.


*Com informações da assessoria de comunicação do vereador


true 2022 pt-BR WebPage https://www.jornalonlinenossavoz.com/#website https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiiiL2Z7BTVzu1WJVN5_q2b2R7o0-SFYlLfus24v0pQvxWdu12kz4WDW3_-6pfP9Rk2hpq5RNKFFfPIo6I31HpXa4eRqK8yp0Apu4eSn3se2uw1nfWsMoSkqYU6ICcGVYJ-vZv6L5SmrT8nBQ1dgMtVPln-bjvAu2RdbSGaqQXJH4tWH5uNMPTH5ffn/w1920/divulgacao.jpg

Comissão de Saúde e Assistência Social analisa condições de trabalho de assistentes sociais em Goiânia

Em reunião, representantes da comissão e do Cress avaliaram relatório sobre condições de atuação profissional da categoria.




O presidente da Comissão de Saúde e Assistência Social da Câmara de Goiânia, vereador Mauro Rubem (PT), reuniu-se, nessa terça-feira (5), com a presidente do Conselho Regional de Serviço Social (Cress) de Goiás, Mara Costa, para avaliar relatório sobre condições de trabalho de assistentes sociais da antiga Secretaria Municipal de Assistência Social (Semas), atual Secretaria de Desenvolvimento Humano e Social (SDHS), na capital. Também participaram da discussão a coordenadora do curso de Serviço Social da PUC-Goiás, Marly Machado Bento; Nélio Fortunato de Oliveira, representando a SDHS; o diretor de Proteção Social Básica de Goiânia, Antônio Fernando Guardiano Mundim; e a agente fiscal do Cress, Renata Carvalho.


O relatório das visitas, realizadas entre novembro de 2021 e fevereiro de 2022, aponta irregularidades em relação à lei que regulamenta a profissão de assistente social. Entre elas, sala que impossibilita atendimento sigiloso; ausência de condições que garantam inviolabilidade do material técnico; e falta de iluminação, ventilação, telefone, computador e impressora para realização das atividades. Ainda segundo o Cress, há casos em que o assistente social precisa acompanhar crianças no transporte escolar e em consultas médicas e até cuidar de bebês – atribuições que não competem ao profissional.


Em abril, o conselho entregou o documento à SDHS, que se comprometeu a tomar providências, o que não teria ocorrido. De acordo com o Cress, a maioria das irregularidades foi constatada também em anos anteriores. A Comissão de Saúde e Assistência Social da Câmara intercederá junto à secretaria para que o problema seja resolvido com celeridade.


*Com informações da assessoria de comunicação do vereador


 

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quinta-feira, 07 julho 2022, 11:34:00
 

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