https://schema.org/ NewsArticle Operação Peneira de Vime desarticula esquema de empresas noteiras Operação Peneira de Vime desarticula esquema de empresas noteiras https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEgJlHJZqHXHgpCQJiILFoNPTXCMC4G0-FQWjlw9TRf51yX2Uw1NEryYK-5Ck5zA34zf5l6i-06tjaeizFUmmXyqk_1k29p2goa7NRB49TqbQAtb527nYp1A1bvAsO6ECAQ8Xb17QS1gTo8NxsEKLMySGaQ7_d2jTW0wgkSY7r9vGVnMyet00W4kBbdmNg=w1920 Organization Jornal Online Nossa Voz ImageObject https://www.jornalonlinenossavoz.com/2021/11/operacao-peneira-de-vime-desarticula.html Portal de notícias e mídia. Acompanhe as principais notícias do brasil, estados, cidades, política, esportes, entretenimento e muito mais.
Fisco Estadual calcula que o prejuízo pode superar R$ 100 milhões em sonegação


A Secretaria da Economia e a Polícia Civil, por meio do Fisco de Goiás e da Delegacia Estadual de Repressão a Crimes Contra a Ordem Tributária (DOT), realizaram  hoje (11/11) pela manhã a operação Peneira de Vime. Os auditores fiscais da Economia, a partir do trabalho de inteligência financeira, detectaram a existência de empresas fantasmas vendendo grãos de milho e soja produzidos em Goiás e emitindo notas fiscais frias. Estima-se mais de R$ 100 milhões em sonegação. Os resultados foram apresentados pelos órgãos envolvidos ainda pela manhã, na Secretaria de Segurança Pública, 


A secretária  da Economia Cristiane Schmidt, que participou da coletiva de imprensa, ressaltou a parceria entre os órgãos. “A DOT e o Fisco estão de mãos dadas, por isso faço questão de estar aqui para agradecer, isso porque, a recuperação do ICMS sonegado beneficia todos os municípios goianos e culmina em benefício para toda a sociedade”, ressaltou Schmidt.


Já o secretário de Segurança Pública, Rodney Miranda, destacou que “a integração é um dos principais pontos do governo Ronaldo Caiado, para deixar a mensagem para a população de que o governo está trabalhando por ela”.


O superintendente de Controle e Fiscalização da Economia, Marcelo Mesquita, explicou que o grupo foi identificado a partir da emissão de notas com valores superiores aos normais, levando a indícios de serem “empresas noteiras”, que criminosamente comercializam notas fiscais. “Percebemos que essas empresas não tinham um histórico de volume para negociar a quantidade de grãos que constava nas notas. Descobrimos que o único produto que elas comercializavam era nota fiscal”, ressaltou Mesquita.




O grupo, de acordo com a investigação, funcionava em cadeia que incluía o comprador, na figura do produtor rural, contabilistas e advogados para formação de empresas noteiras para atuar no esquema criminoso. “Nosso trabalho de cruzamento de dados financeiros e fiscais tem sido eficaz na detecção desse tipo de crime. O Fisco, a Polícia Civil e, agora, o Ministério Público, juntos, têm trabalhado para encontrar os caminhos para combater a sonegação e punir os envolvidos”, salientou Mesquita.




A investigação começou em dezembro de 2020, e envolve até agora 17 empresas, sendo dez delas em Goiás. Foram cumpridos 29 mandados de Busca e Apreensão, sete mandados de Prisão Temporária e a suspensão das atividades das empresas.Os mandados foram cumpridos em Goiânia, Luziânia, Senador Canedo, Aparecida de Goiânia, Nerópolis, Itumbiara, Cachoeira Dourada, Cuiabá-MT, Xinguara-PA, Marabá-PA e no Distrito Federal.


Comunicação Setorial - Economia


{{ADS001}}

* Secretaria de Estado da Economia - GO


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Operação Peneira de Vime desarticula esquema de empresas noteiras

Fisco Estadual calcula que o prejuízo pode superar R$ 100 milhões em sonegação


A Secretaria da Economia e a Polícia Civil, por meio do Fisco de Goiás e da Delegacia Estadual de Repressão a Crimes Contra a Ordem Tributária (DOT), realizaram  hoje (11/11) pela manhã a operação Peneira de Vime. Os auditores fiscais da Economia, a partir do trabalho de inteligência financeira, detectaram a existência de empresas fantasmas vendendo grãos de milho e soja produzidos em Goiás e emitindo notas fiscais frias. Estima-se mais de R$ 100 milhões em sonegação. Os resultados foram apresentados pelos órgãos envolvidos ainda pela manhã, na Secretaria de Segurança Pública, 


A secretária  da Economia Cristiane Schmidt, que participou da coletiva de imprensa, ressaltou a parceria entre os órgãos. “A DOT e o Fisco estão de mãos dadas, por isso faço questão de estar aqui para agradecer, isso porque, a recuperação do ICMS sonegado beneficia todos os municípios goianos e culmina em benefício para toda a sociedade”, ressaltou Schmidt.


Já o secretário de Segurança Pública, Rodney Miranda, destacou que “a integração é um dos principais pontos do governo Ronaldo Caiado, para deixar a mensagem para a população de que o governo está trabalhando por ela”.


O superintendente de Controle e Fiscalização da Economia, Marcelo Mesquita, explicou que o grupo foi identificado a partir da emissão de notas com valores superiores aos normais, levando a indícios de serem “empresas noteiras”, que criminosamente comercializam notas fiscais. “Percebemos que essas empresas não tinham um histórico de volume para negociar a quantidade de grãos que constava nas notas. Descobrimos que o único produto que elas comercializavam era nota fiscal”, ressaltou Mesquita.




O grupo, de acordo com a investigação, funcionava em cadeia que incluía o comprador, na figura do produtor rural, contabilistas e advogados para formação de empresas noteiras para atuar no esquema criminoso. “Nosso trabalho de cruzamento de dados financeiros e fiscais tem sido eficaz na detecção desse tipo de crime. O Fisco, a Polícia Civil e, agora, o Ministério Público, juntos, têm trabalhado para encontrar os caminhos para combater a sonegação e punir os envolvidos”, salientou Mesquita.




A investigação começou em dezembro de 2020, e envolve até agora 17 empresas, sendo dez delas em Goiás. Foram cumpridos 29 mandados de Busca e Apreensão, sete mandados de Prisão Temporária e a suspensão das atividades das empresas.Os mandados foram cumpridos em Goiânia, Luziânia, Senador Canedo, Aparecida de Goiânia, Nerópolis, Itumbiara, Cachoeira Dourada, Cuiabá-MT, Xinguara-PA, Marabá-PA e no Distrito Federal.


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quinta-feira, 11 novembro 2021, 04:22:00
 

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