https://schema.org/ NewsArticle Garota que perdeu parte dos movimentos após se engasgar com carne em Senador Canedo quer ser exemplo de recuperação: 'Sempre quis ajudar' Garota que perdeu parte dos movimentos após se engasgar com carne em Senador Canedo quer ser exemplo de recuperação: 'Sempre quis ajudar' https://lh3.googleusercontent.com/blogger_img_proxy/AEn0k_vLP0AM6lkYnFOsX5YN6xRMIyTwWXs4AtgvG2neFYZxreLWNfq96viv2yS-XJdIW1trEBz7zDTzDF0-FDVpjhXw1kkilwe1dQcZ7H_ZjgGdK6OhQIR2gvGYd2oXDDAt3Zw7MmqghYk-7-aLmghy0LGo7CE4ygtYkrb_XyDS3cNPA343Gz3uIvJo9Gs6duAqRlCAxhE7rx0doA-6EnuNKi9yThG3rjLHSbViiNAdfkclogHQaYFCPKdufejasuKt-JAghCoN0PaV4dxJ-OBbu6tfgf9x0mHt0QZZwNN0vnKKLl1_RnXsZdiyf4PnSM1NPxdjeB5FpsE=w1920 Organization Jornal Online Nossa Voz ImageObject https://www.jornalonlinenossavoz.com/2021/08/garota-que-perdeu-parte-dos-movimentos.html Portal de notícias e mídia. Acompanhe as principais notícias do brasil, estados, cidades, política, esportes, entretenimento e muito mais.

Segundo pai, muitas pessoas têm entrado em contato para contar que se sentem encorajadas pela força da filha. Sthefany Vitória Ribeiro ficou dois meses internada em UTI de Goiânia.


Sthefany Vitória Ribeiro, de 13 anos, se recupera de sequelas causadas por engasgo


Após lutar pela vida por 60 dias em uma Unidade de Terapia Intensiva (UTI), Sthefany Vitória Ribeiro, de 13 anos, está recuperando alguns movimentos que perdera após se engasgar com um pedaço de carne. Já em casa, em Senador Canedo, na Região Metropolitana da capital, a garota contou que tem se sentido melhor a cada dia e soube, pelo pai, que se tornou inspiração para pessoas que conhecem a história dela e entram em contato para parabenizar e agradecer.


“Eu acho bom! Sempre quis ajudar as pessoas. Estou me sentindo bem, acho que já estou em 60%”, contou.

Segundo resumo de admissão de um dos hospitais em que ficou internada, Sthefany ficou cerca de cinco minutos engasgada e precisou passar por 20 minutos de manobras de ressuscitação até que fosse reanimada com sucesso.

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Pai da adolescente, Geraldo Pedro Ribeiro contou que foram várias intercorrências durante a internação da filha e comemora muito o progresso dela.


“Foram muitas situações que foram superadas com a nossa fé e a força da Sthefany. Os médicos viram muita coisa acontecer que não acharam que seria possível”, recordou.


Por causa do acidente, a adolescente ficou com dificuldades para movimentar as pernas, braços e perdeu parte da visão.


Sthefany está progredindo com o tratamento no Centro Estadual de Reabilitação e Readaptação Dr. Henrique Santillo (Crer). Segundo o pai, ela vai ao local duas vezes por semanada para consultas com fisioterapeuta, terapeuta ocupacional, fonoaudióloga e terapia visual.


“Ela já consegue pentear o cabelo sozinha, por exemplo. Ainda precisa da cadeira de rodas, mas fica de pé se tiver apoio”, contou o pai.


Além de se dedicar à recuperação física, a adolescente já retomou hábitos que tinha antes do acidente, como se manter bem-informada ouvindo notícias e palestras sobre política e feminismo, alguns dos assuntos de que ela gosta. Esperta e antenada, ela não economiza nos planos para o futuro:


“Quero ser professora de faculdade, cirurgiã geral ou filósofa”, contou.


Acidente

No dia 22 de abril deste ano, durante um almoço, Sthefany engasgou com um pedaço de carne. O pai contou que tentou fazer as manobras para desengasgá-la, mas não teve sucesso e correu com a filha para a unidade de saúde mais próxima.


“Ela estava almoçando e conversando quando o pedaço de carne entrou nas vias respiratórias dela. A mãe começou a gritar, e eu saí do quarto assustado. Teve parada cardíaca e ficou em estado gravíssimo. Também faltou oxigenação no cérebro o que causou as sequelas”, explicou Geraldo.


Segundo ele, os médicos tiveram que usar uma pinça para retirar o pedaço de carne que estava na garganta dela.


Geraldo disse que, por causa do tempo que ela ficou com baixa oxigenação e em parada cardiorrespiratória, os médicos alertaram sobre diversos problemas que ela poderia enfrentar e não fizeram promessas sobre o quanto ela poderia evoluir com tratamentos e fisioterapia.


"Só o tempo vai dizer quanto ela vai conseguir se recuperar. Ela é nova, tem a recuperação muito rápida, o cérebro está se adaptando ainda. [...] Ela é muito forte, é luz. Tenho muito orgulho dela", completou.



* G1


true 2021 pt-BR WebPage https://www.jornalonlinenossavoz.com/#website https://lh3.googleusercontent.com/blogger_img_proxy/AEn0k_vLP0AM6lkYnFOsX5YN6xRMIyTwWXs4AtgvG2neFYZxreLWNfq96viv2yS-XJdIW1trEBz7zDTzDF0-FDVpjhXw1kkilwe1dQcZ7H_ZjgGdK6OhQIR2gvGYd2oXDDAt3Zw7MmqghYk-7-aLmghy0LGo7CE4ygtYkrb_XyDS3cNPA343Gz3uIvJo9Gs6duAqRlCAxhE7rx0doA-6EnuNKi9yThG3rjLHSbViiNAdfkclogHQaYFCPKdufejasuKt-JAghCoN0PaV4dxJ-OBbu6tfgf9x0mHt0QZZwNN0vnKKLl1_RnXsZdiyf4PnSM1NPxdjeB5FpsE=w1920 Senador Canedo Notícias Cidades Últimas notícias Senador Canedo Notícias Cidades Uncategorized

Garota que perdeu parte dos movimentos após se engasgar com carne em Senador Canedo quer ser exemplo de recuperação: 'Sempre quis ajudar'

Segundo pai, muitas pessoas têm entrado em contato para contar que se sentem encorajadas pela força da filha. Sthefany Vitória Ribeiro ficou dois meses internada em UTI de Goiânia.


Sthefany Vitória Ribeiro, de 13 anos, se recupera de sequelas causadas por engasgo


Após lutar pela vida por 60 dias em uma Unidade de Terapia Intensiva (UTI), Sthefany Vitória Ribeiro, de 13 anos, está recuperando alguns movimentos que perdera após se engasgar com um pedaço de carne. Já em casa, em Senador Canedo, na Região Metropolitana da capital, a garota contou que tem se sentido melhor a cada dia e soube, pelo pai, que se tornou inspiração para pessoas que conhecem a história dela e entram em contato para parabenizar e agradecer.


“Eu acho bom! Sempre quis ajudar as pessoas. Estou me sentindo bem, acho que já estou em 60%”, contou.

Segundo resumo de admissão de um dos hospitais em que ficou internada, Sthefany ficou cerca de cinco minutos engasgada e precisou passar por 20 minutos de manobras de ressuscitação até que fosse reanimada com sucesso.

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Pai da adolescente, Geraldo Pedro Ribeiro contou que foram várias intercorrências durante a internação da filha e comemora muito o progresso dela.


“Foram muitas situações que foram superadas com a nossa fé e a força da Sthefany. Os médicos viram muita coisa acontecer que não acharam que seria possível”, recordou.


Por causa do acidente, a adolescente ficou com dificuldades para movimentar as pernas, braços e perdeu parte da visão.


Sthefany está progredindo com o tratamento no Centro Estadual de Reabilitação e Readaptação Dr. Henrique Santillo (Crer). Segundo o pai, ela vai ao local duas vezes por semanada para consultas com fisioterapeuta, terapeuta ocupacional, fonoaudióloga e terapia visual.


“Ela já consegue pentear o cabelo sozinha, por exemplo. Ainda precisa da cadeira de rodas, mas fica de pé se tiver apoio”, contou o pai.


Além de se dedicar à recuperação física, a adolescente já retomou hábitos que tinha antes do acidente, como se manter bem-informada ouvindo notícias e palestras sobre política e feminismo, alguns dos assuntos de que ela gosta. Esperta e antenada, ela não economiza nos planos para o futuro:


“Quero ser professora de faculdade, cirurgiã geral ou filósofa”, contou.


Acidente

No dia 22 de abril deste ano, durante um almoço, Sthefany engasgou com um pedaço de carne. O pai contou que tentou fazer as manobras para desengasgá-la, mas não teve sucesso e correu com a filha para a unidade de saúde mais próxima.


“Ela estava almoçando e conversando quando o pedaço de carne entrou nas vias respiratórias dela. A mãe começou a gritar, e eu saí do quarto assustado. Teve parada cardíaca e ficou em estado gravíssimo. Também faltou oxigenação no cérebro o que causou as sequelas”, explicou Geraldo.


Segundo ele, os médicos tiveram que usar uma pinça para retirar o pedaço de carne que estava na garganta dela.


Geraldo disse que, por causa do tempo que ela ficou com baixa oxigenação e em parada cardiorrespiratória, os médicos alertaram sobre diversos problemas que ela poderia enfrentar e não fizeram promessas sobre o quanto ela poderia evoluir com tratamentos e fisioterapia.


"Só o tempo vai dizer quanto ela vai conseguir se recuperar. Ela é nova, tem a recuperação muito rápida, o cérebro está se adaptando ainda. [...] Ela é muito forte, é luz. Tenho muito orgulho dela", completou.



* G1


 

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sexta-feira, 13 agosto 2021, 02:28:00
 

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