https://schema.org/ NewsArticle EUA anunciam novas sanções e expulsam 10 diplomatas da Rússia EUA anunciam novas sanções e expulsam 10 diplomatas da Rússia https://1.bp.blogspot.com/-e0lOyZvJXsA/YHh02qiaHHI/AAAAAAAAHB4/p1f5IqJcPesCKYBCasXQ4Torhb-kZGSbgCLcBGAsYHQ/w1920/foto.jpg Organization Jornal Online Nossa Voz ImageObject https://www.jornalonlinenossavoz.com/2021/04/eua-anunciam-novas-sancoes-e-expulsam.html Portal de notícias e mídia. Acompanhe as principais notícias do brasil, estados, cidades, política, esportes, entretenimento e muito mais.

Decreto foi assinado pelo presidente Joe Biden



O governo dos Estados Unidos (EUA) anunciou hoje (15) novas sanções financeiras contra a Rússia e a expulsão de dez diplomatas russos, em resposta a recentes ataques cibernéticos e à interferência na eleição presidencial de 2020, atribuída a Moscou.


O presidente Joe Biden assinou decreto que permitirá punir novamente a Rússia, de forma a provocar "consequências estratégicas e econômicas", se Moscou "continuar a promover uma escalada das suas ações de desestabilização internacional", informou a Casa Branca em comunicado.

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No âmbito do decreto, o Departamento de Tesouro dos Estados Unidos proibiu as instituições financeiras norte-americanas de comprar diretamente dívida emitida pela Rússia após 14 de junho.


O texto também determina sanções a seis empresas de tecnologia russas, acusadas de apoiar as atividades cibernética dos serviços de informação de Moscou.


A decisão de Biden é uma resposta ao ataque cibernético de 2020, atribuído a Moscou, que afetou dezenas de organizações nos EUA, por meio da SolarWinds, uma empresa de software norte-americana cujo produto foi pirateado para conseguir vulnerabilidade entre os seus utilizadores, incluindo várias agências federais norte-americanas.


O governo de Joe Biden determinou ainda sanções contra 32 entidades e pessoas acusadas de tentar, em nome do governo russo, "influenciar as eleições presidenciais de 2020 nos Estados Unidos", segundo a Casa Branca.


Em parceria com a União Europeia, o Canadá, Reino Unido e a Austrália, o governo dos Estados Unidos vai impor sanções a oito pessoas e entidades "associadas à contínua ocupação e repressão na Crimeia".


Quanto às acusações de recompensas oferecidas pela Rússia aos talibãs para atacarem soldados norte-americanos no Afeganistão, a Casa Branca não se pronunciou até agora. Disse apenas que esse é um caso que está sendo tratado "por canais diplomáticos, militares e dos serviços de informações".


As sanções anunciadas hoje pela Casa Branca ocorrem em um momento particularmente delicado das relações diplomáticas entre os EUA e a Rússia, agravadas por declarações recentes do presidente Joe Biden que acusou o seu homólogo russo, Vladimir Putin, de ser um "assassino".


Resposta

A Rússia prometeu uma resposta "inevitável" às novas sanções decretadas pelos Estados Unidos contra o país e convocou o embaixador norte-americano em Moscou para uma "conversação difícil".


"Os Estados Unidos não estão preparados para aceitar a realidade objetiva de um mundo multipolar, sem hegemonia americana. Semelhante comportamento agressivo receberá forte réplica. A resposta às sanções será inevitável", declarou a porta-voz da diplomacia russa, Maria Zakharova.


* Matéria alterada para acréscimo de informações


Fonte: Agência Brasil


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EUA anunciam novas sanções e expulsam 10 diplomatas da Rússia

Decreto foi assinado pelo presidente Joe Biden



O governo dos Estados Unidos (EUA) anunciou hoje (15) novas sanções financeiras contra a Rússia e a expulsão de dez diplomatas russos, em resposta a recentes ataques cibernéticos e à interferência na eleição presidencial de 2020, atribuída a Moscou.


O presidente Joe Biden assinou decreto que permitirá punir novamente a Rússia, de forma a provocar "consequências estratégicas e econômicas", se Moscou "continuar a promover uma escalada das suas ações de desestabilização internacional", informou a Casa Branca em comunicado.

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No âmbito do decreto, o Departamento de Tesouro dos Estados Unidos proibiu as instituições financeiras norte-americanas de comprar diretamente dívida emitida pela Rússia após 14 de junho.


O texto também determina sanções a seis empresas de tecnologia russas, acusadas de apoiar as atividades cibernética dos serviços de informação de Moscou.


A decisão de Biden é uma resposta ao ataque cibernético de 2020, atribuído a Moscou, que afetou dezenas de organizações nos EUA, por meio da SolarWinds, uma empresa de software norte-americana cujo produto foi pirateado para conseguir vulnerabilidade entre os seus utilizadores, incluindo várias agências federais norte-americanas.


O governo de Joe Biden determinou ainda sanções contra 32 entidades e pessoas acusadas de tentar, em nome do governo russo, "influenciar as eleições presidenciais de 2020 nos Estados Unidos", segundo a Casa Branca.


Em parceria com a União Europeia, o Canadá, Reino Unido e a Austrália, o governo dos Estados Unidos vai impor sanções a oito pessoas e entidades "associadas à contínua ocupação e repressão na Crimeia".


Quanto às acusações de recompensas oferecidas pela Rússia aos talibãs para atacarem soldados norte-americanos no Afeganistão, a Casa Branca não se pronunciou até agora. Disse apenas que esse é um caso que está sendo tratado "por canais diplomáticos, militares e dos serviços de informações".


As sanções anunciadas hoje pela Casa Branca ocorrem em um momento particularmente delicado das relações diplomáticas entre os EUA e a Rússia, agravadas por declarações recentes do presidente Joe Biden que acusou o seu homólogo russo, Vladimir Putin, de ser um "assassino".


Resposta

A Rússia prometeu uma resposta "inevitável" às novas sanções decretadas pelos Estados Unidos contra o país e convocou o embaixador norte-americano em Moscou para uma "conversação difícil".


"Os Estados Unidos não estão preparados para aceitar a realidade objetiva de um mundo multipolar, sem hegemonia americana. Semelhante comportamento agressivo receberá forte réplica. A resposta às sanções será inevitável", declarou a porta-voz da diplomacia russa, Maria Zakharova.


* Matéria alterada para acréscimo de informações


Fonte: Agência Brasil


 

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quinta-feira, 15 abril 2021, 05:17:00
 

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